Autor: Mark Manson
Título Original: The Subtle Art of Not Giving a Fuck
Editora: Editora Intrínseca
Tradução: Joana Faro
Lançamento: 2019
Páginas : 160
Gênero- Categoria: Auto Ajuda
Sinopse:
Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço.
Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva – sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a revolucionária e sutil arte de ligar o foda-se.
Mark Manson usa toda a sua sagacidade de escritor e seu olhar crítico para propor um novo caminho rumo a uma vida melhor, mais coerente com a realidade e consciente dos nossos limites. E ele faz isso da melhor maneira. Como um verdadeiro amigo, Mark se senta ao seu lado e diz, olhando nos seus olhos: você não é tão especial. Ele conta umas piadas aqui, dá uns exemplos inusitados ali, joga umas verdades na sua cara e pronto, você já se sente muito mais alerta e capaz de enfrentar esse mundo cão.
Opinião do Bananas: Mark Manson já é um conhecido do povo brasileiro por ser o autor de uma carta aberta publicada em seu site falando do Brasil e seus problemas (Concordo com o que ele escreveu mas não é muito agradável ouvir isso de um “gringo, é como a história de irmãos, eu posso falar mal do meu irmão mas você não pode) mas até ele se encantou pelo Brasil tanto que casou com uma brasileira.
Primeiro que já existe uma arrogância do autor com relação a vida, é muito extremo nos seus pensamentos mas escreve muito bem e devido a isso a leitura flui mas por vezes parece um Ted Talk, uma palestra que tira a concentração. Concordo com vários pontos do livro sobretudo o otimismo excessivo.
Ele diz que a satisfação de viver a vida é plena apenas se houver sacrifícios ao alcançar objetivos, parece alguém que tem muitas opiniões sobre a vida e poucas pessoas com quem compartilhar esses pensamentos, como se eles estivessem acumulados.
Resumão do livro é que a vida é feita de escolhas e somente nós somos responsáveis por elas. Não é um livro ruim, é bem real, até por que são as realizações da vida de alguém.
“A mente humana é rápida em criar e acreditar em um monte de bobagens irreais”.